Leidiane brandão
Foram liberadas na manhã de ontem do Hospital Geral do Estado (HGE), Elen Esthephani de Jesus, 20 anos e Ecivalda de Jesus dos Santos, 47 anos, atingidas nas pernas por balas perdidas, na madrugada de domingo, na Rua Doutor Pedro Araujo, no bairro de Fazenda Grande do Retiro. Elas foram feridas quando conversavam com amigos e familiares na mesma rua que residem.
De acordo com Ecivalda, o fato ocorreu por volta de uma hora da manhã. Ela estava sentada no passeio de uma vizinha e Elen estava em pé quando ouviram os disparos. Minutos depois, Helen saiu correndo com a perna ensanguentada dizendo que tinha sido atingida com um tiro. Em seguida, ela percebeu que também tinha sido ferida. Após o fato, elas foram socorridas por populares e levadas para o HGE, sendo submetidas a cirurgia para retirada das balas.
Ecivalda que trabalha como costureira contou que nasceu e se criou na rua, afirmando não ter inimigos no bairro. Ela disse que não pretende dar continuidade as investigações. “Foi muito triste o que aconteceu. Graças a Deus que não foi nada grave. Apenas senti muita dor. Foi tudo tão rápido, que nem percebemos quando fomos atingidas. Não havia briga nem tiroteio na rua. Não sabemos de onde nem como surgiram os disparos”, disse. A ocorrência foi registrada no Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).
De acordo com Ecivalda, o fato ocorreu por volta de uma hora da manhã. Ela estava sentada no passeio de uma vizinha e Elen estava em pé quando ouviram os disparos. Minutos depois, Helen saiu correndo com a perna ensanguentada dizendo que tinha sido atingida com um tiro. Em seguida, ela percebeu que também tinha sido ferida. Após o fato, elas foram socorridas por populares e levadas para o HGE, sendo submetidas a cirurgia para retirada das balas.
Ecivalda que trabalha como costureira contou que nasceu e se criou na rua, afirmando não ter inimigos no bairro. Ela disse que não pretende dar continuidade as investigações. “Foi muito triste o que aconteceu. Graças a Deus que não foi nada grave. Apenas senti muita dor. Foi tudo tão rápido, que nem percebemos quando fomos atingidas. Não havia briga nem tiroteio na rua. Não sabemos de onde nem como surgiram os disparos”, disse. A ocorrência foi registrada no Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).
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