Quando a obra já tinha alcançado metade do logradouro, Moisés (foto) chegou com duas caçambas e ordenou que os operários passassem por cima de tudo que já havia sido feito.
Aí começou o fuzuê: os dois trocaram farpas e só não partiram para a agressão física porque a “turma do deixa disso” interveio. Quem acompanhou a história garante que já se trata da famosa “tensão pré-eleitoral”.
A reportagem do Bocão News tentou contato com os dois, mas ninguém atendeu as ligações ou se manifestou pelas redes sociais.
Foto Roberto Viana/Bocão News
Não conheço bem o carater de Moises Rocha, mais vejo falar que é um homem digno e de boa personalidade, ja este sabá, vejo comentarios que nada vale e é um homem sem carater.
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